quinta-feira, 26 de agosto de 2010

A Capcom não fará mais jogos racistas




Embora Resident Evil 5 não tenha sido criado com conteúdos racistas, certamente vocês se lembram do enorme problema em volta do jogo, onde certas organizações acusaram o jogo de promover o racismo contra pessoas da cor negra, principalmente associando a doença a pessoas da África.

Em entrevista ao site Gamasutra, a responsável pelas Relações Públicas da Capcom nos EUA, Melody Pfeiffer, comentou: "Desde a controvérsia de Resident Evil 5, nos tornamos muito mais conscientes sobre o quão importante somos como parte do processo de criação de exemplos, isto desde o início, deste modo somos capazes de ter uma palavra para dizer sobre o produto final."

Melody acrescenta, "estamos trabalhando junto aos nossos produtores no Japão, para construir estes materiais para o Ocidente e eles estão bem mais abertos para ouvir os nossos pensamentos e idéias".

Podemos concluir que nada melhor que um bom RP para acalmar o poder criativo.


fonte  : gamevicio

Vencedor do mundial de 2010 do game da Fifa visita o QG da EA Sports

Whats On Adaptações de Games

Com investimento de US$ 15 milhões, Aeria Games chega ao Brasil

Com 15 milhões de dólares em investimentos na América Latina nos próximos dois anos, a empresa Aeria Games entra no mercado brasileiro de jogos. A empresa licencia e cuida do marketing das versões em português e espanhol dos games on-line “Shaiya” e “Grand fanstasia”, que serão os títulos que iniciarão a operação da companhia no Brasil.



Com investimento de US$ 15 milhões, Aeria Games chega ao Brasil

Empresa terá escritótio na cidade de São Paulo.
Expectativa é ter 70 funcionários até o final do ano.

Cena do game 'Grand fantasia'.Cena do game 'Grand fantasia'. (Foto: Divulgação)
Com 15 milhões de dólares em investimentos na América Latina nos próximos dois anos, a empresa Aeria Games entra no mercado brasileiro de jogos. A empresa licencia e cuida do marketing das versões em português e espanhol dos games on-line “Shaiya” e “Grand fanstasia”, que serão os títulos que iniciarão a operação da companhia no Brasil.
Baixatudo: faça o download dos games 'Shaiya' e 'Grand fantasia'

“Os jogadores da América Latina são essenciais para a comunidade da Aeria Games, que decidiu investir na região, para garantir que eles tenham a melhor experiência em jogo possível” diz Paulo Fernandes, COO para a América Latina. “Os usuários da região serão beneficiados na medida em que os games estarão em seu idioma de origem, haverá suporte local e o preço dos itens foram convertidos na moeda dos países onde serão distribuídos, de acordo com estudo local de valorização”.
A Aeria Games terá sua central de Operações na América Latina na cidade de São Paulo. Inicialmente serão 15 profissionais para cuidar do marketing, negócios, localização, suporte técnico, mas a previsão é ter 70 funcionários até 2010. “O mercado latino- americano é de extrema importância para nós. Acreditamos que, ter um escritório no Brasil será a melhor opção para poder oferecer um atendimento especializado aos nossos gamers, manter o bom relacionamento e um serviço de qualidade”, diz J.T. Nguyen, COO da Aeria Games.
Além de “Shaiya” e “Grand fanstasia”, a Aeria Games trará "Dynasty warriors online", que será lançado mundialmente em agosto.

Rumores" Hackers afirmam ter desbloqueado o PlayStation 3 "


Um grupo de hackers que não quis divulgar sua identidade afirma ter conseguido com sucesso quebrar o sistema de segurança do console PlayStation 3, fazendo com que o console rodasse jogos piratas. O videogame é o único da atual geração que ainda não havia sido desbloqueado.
De acordo com o sites Eurogamer e Slashdot, eles utilizaram um sistema que combina um dispositivo USB que possui um programa próprio chamado “Backup Manager” e o disco rígido do console ou drives de memória externo para armazenar os games, que podem ser baixados da internet. O sistema de desbloqueio rodaria em qualquer modelo de PlayStation 3, independentemente da versão do firmware do sistema instalado.
Na internet, é possível adquirir o sistema, chamado de PSJailbreak, por cerca de 170 dólares australianos.